Queluz em Canção

Eu Amo Queluz

"Resgatando o Passado: Nossa História Através de Imagens" 

"Bem-vindos a um mergulho no passado! Este  é um portal para as memórias que moldaram nossa comunidade, um lugar onde cada foto conta uma história e cada história nos conecta. Junte-se a nós nesta jornada através do tempo e redescubra as raízes que nos unem."

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A história da nossa cidade é um tesouro que precisa ser preservado. Com sua doação através do QR code, você nos ajuda a manter viva a memória dos nossos antepassados, suas histórias e suas transformações ao longo das décadas. Juntos, podemos garantir que as futuras gerações conheçam e valorizem nosso patrimônio cultural. 

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É com um nó na garganta e um peso no coração que observo, dia após dia, a história da nossa amada Queluz sendo apagada. Como se as memórias de gerações passadas fossem meros rabiscos em um quadro negro, apagados sem dó nem piedade. A modernidade, que deveria ser nossa aliada, se transforma em uma força destrutiva, movida pela ganância e pelo desprezo ao nosso patrimônio.

Não me oponho ao progresso, ao crescimento, à evolução. Mas será que o preço dessa evolução precisa ser a destruição da nossa identidade? Será que o lucro justifica a aniquilação de locais que carregam as marcas do nosso passado, as histórias dos nossos antepassados?

A passividade da nossa sociedade me entristece. Parece que estamos anestesiados, assistindo à nossa história se esvair diante dos nossos olhos. Onde está a indignação? Onde está a voz que clama pela preservação da nossa memória?

Não podemos permitir que o presente apague o passado. Precisamos encontrar um equilíbrio, uma harmonia entre o novo e o antigo. Precisamos construir um futuro que honre nossas raízes, que dialogue com as histórias que nos trouxeram até aqui.

Um dia, alguém terá que contar a história de Queluz. E que história será essa? Uma narrativa incompleta, mutilada, que omite os capítulos apagados? Ou uma história que celebra o passado e o presente, que reconhece a importância de preservar nossa memória coletiva?

Não me renderei ao cansaço. Não me calarei diante da injustiça. Continuarei a resgatar e compartilhar as memórias de Queluz, porque acredito que a história é a nossa maior riqueza, o nosso maior legado. E não permitirei que ela seja roubada de nós.

André Augusto Ferreira


Festival de Inverno de Queluz- FIQUE – Ano de 1976. Mais uma viagem no tempo pelas memórias do nosso querido Festival de Inverno de Queluz. Ainda não temos os nomes dos que aparecem nessas imagens, mas cada olhar, cada sorriso, cada detalhe dessas fotos carrega a emoção e a magia de um tempo que marcou gerações.Estamos trabalhando com muito carinho na organização de mais conteúdos sobre o FIQUE. Em breve, traremos novas lembranças que fizeram história!Nosso agradecimento especial à querida Srª Arcy Giupponi e ao seu filho Zezinho Giupponi, que gentilmente nos cederam materiais exclusivos de alguns anos do festival. Essas preciosidades serão compartilhadas aqui no perfil Queluz Queluz Oficial e também na página Eu Amo Queluz.

A Velha e Simpática Ponte de Ferro de 3 Arcos.Entre 1921 e 1927, Queluz viu erguer-se sobre o majestoso Rio Paraíba uma verdadeira joia de engenharia e história: a ponte de ferro de 3 arcos, a mais antiga ponte do Vale do Paraíba tradicional. Sua trajetória remonta a 1885, quando a Assembleia Provincial destinou 50 contos de réis para sua construção, representando um marco de progresso e conexão para a cidade.Essa ponte não é apenas um símbolo físico, mas também um elo que une gerações. Ela testemunhou momentos importantes da nossa história, incluindo a Revolução de 1932, e serviu como passagem e inspiração para tantas vidas que por ali cruzaram.Infelizmente, essa ponte tão especial não existe mais. Seus destroços adormecem no fundo do rio, esquecidos pelo tempo e por gerações que talvez nunca entendam a verdadeira importância que ela teve para nossa cidade.Por algum motivo, ela não recebe o reconhecimento merecido, mesmo sendo um verdadeiro monumento de nossa memória e identidade. Para mim, ela guarda um significado especial que palavras não conseguem explicar. Talvez seja pela sua imponência ou pela forma como ela representa a resiliência e a força de Queluz.

Ano de 1962. Uma verdadeira viagem no tempo pela Rua Dr. Oscar de Almeida, caminho que leva à Rua São Benedito e à cidade de Areias. A paisagem urbana de Queluz passava por mudanças, e essa imagem captura um cenário quase todo transformado ao longo dos anos. O imponente sobrado que dominava a cena deu lugar ao antigo prédio do Banco Banespa, que mais tarde se tornou Santander, mas que hoje já não existe mais. Da mesma forma, a casa de esquina foi substituída pela Praça Joaquim Nogueira. Uma lembrança nostálgica de um tempo em que as ruas de paralelepípedo e as casas coloniais marcavam a identidade da cidade!

Voltamos ao ano de 1917, em um tempo em que Queluz tinha outra paisagem, mas já carregava seu charme histórico. Nesta imagem, vemos o começo da Rua Dr. Oscar de Almeida e, à direita, o imponente Cine Teatro Capitão Rubens, que fazia parte da vida cultural da cidade. Ele ficava na Praça Marechal Floriano e, anos depois, deu lugar à loja do Sr. Ernesto Pereira. Uma cena que nos transporta para uma época de grandes transformações e memórias que permanecem vivas." #euamoqueluz

Em 1960, a Praça Marechal Floriano já apresentava mudanças em sua paisagem. O prédio do Bradesco aparece concluído, sem as casas laterais que foram demolidas. Outro detalhe que chama atenção é a ausência da antiga cobertura que ficava entre o açougue do Pedro Bernardini e o armazém do Menotti, mostrando como a cidade foi se transformando ao longo dos anos.E se essa foto trouxe boas lembranças para você, comente, curta e compartilhe!

  Ano de 1942, um registro especial de Queluz no ano do seu centenário. A imagem nos presenteia com uma vista parcial da cidade, revelando seu cenário daquela época, ainda preservando características de um tempo mais pacato. Um verdadeiro tesouro histórico que nos permite visualizar como era Queluz em um momento tão marcante de sua trajetória.   #euamoqueluz 

Estamos na década de 90, em um ponto bem conhecido da cidade: a Rua Dr. Oscar de Almeida, no entroncamento que leva à subida para o Alto das Panelas – hoje chamado Alto de São Pedro – e também à saída para Areias. De um lado da esquina, a agência do Banespa, que por anos fez parte do dia a dia dos queluzenses. Do outro, a casa de Joaquim Nogueira, onde morou o casal Nabor e Terezinha com seus filhos Sérgio, João e Toninho. Uma cena que traz à memória o movimento e as histórias vividas nesse pedaço tão familiar de Queluz."  #euamoqueluz

"Em 1952, a Praça da Bandeira, hoje conhecida como Praça Portugal, passou por uma reforma que trouxe mudanças ao espaço. À direita da imagem, destaca-se o prédio que, na época, abrigava a Delegacia de Polícia. Atualmente, esse local é sede do escritório da Tata Miller, mantendo viva a memória da cidade através de suas transformações ao longo dos anos." 

Na década de 1940, a Rua do Cemitério era um local isolado, sem a movimentação que conhecemos hoje. A passarela sobre a Via Dutra, que atualmente liga o alto do cemitério com o alto da Igreja, ainda não existia — ela só seria construída na década de 1950, facilitando o acesso e integrando melhor o bairro ao restante da cidade." 

Ano de 1918. Uma raridade histórica de nossa querida Igreja Matriz de São João Batista, capturada há mais de um século! Nessa fotografia centenária, podemos ver o amplo descampado em frente à Matriz, que na época era chamado de Praça Dr. Afonso de Moraes. O que mais chama a atenção é a presença de apenas uma torre, um detalhe curioso para quem conhece a igreja nos dias de hoje. Essa torre, infelizmente, não resistiu ao tempo e acabou desabando anos depois devido a uma descarga elétrica durante uma forte tempestade. Foi apenas em 1934 que as duas torres definitivas – símbolos da fé e da arquitetura da cidade – foram erguidas e permanecem imponentes até hoje.

Uma verdadeira viagem no tempo, resgatando as memórias e transformações da nossa Queluz!  #euamoqueluz

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